Dedicada á muitas, ou a poucas, tão só a quem nelas se vê reflectida:
Se um dia sentires dúvidas.
silencia a ração e pergunta ao coração.
Se um dia amanheceres com a plena certeza de alguma coisa.
silencia ao coração e pergunta a ração.
Um dia alguém me fez sentir aquilo que não sou.
durante noites, dias, o silencio era minha companhia,
o murmurio dos pensamentos tinham som.
Senti ser um ser repugnante
Vacio, sem capacidades, senti-me piltrafa.
Nunca um soco fez saltar o roxo da pel,
nunca existiram,
Más as palavras, o desprezo, o desamor, a injuria
o homem feito juiz,
vestido de sangue o meu peito,
arrancou de uma só vez a minha ingenuidade.
macerou o amor em fel amarga.
Um dia dei conta do reflexo do espelho
e o meu olhar transmutava dor, desespero.
nenhuma palavra era capaz de me fazer acreditar.
Passado dias, o reflexo do espelho,
me fez ver un olhar apagado
mas convencido de que a imagem de outrora ainda estava presente.
Passado meses, alguém olhou para mi,
sem dizer nada
e esbocei um sorriso, despertou um brilho novo.
Olhei para o rosto, que se parecia a mi.
E o silencio emudecido, rasgo num murmúrio especial.
Sou eu, a mesma de sempre a única que sabe ser como sou.
Deitei para trás o medo, respirei, renasci, cresci, me amei.
María Lasalete Marques
Cada día es una lección que debemos concluír...Ayer, tan sólo no sabía nada de ella..Mañana dejará de importar el como la haría. El tiempo justo, es Hoy.
sábado, 23 de julio de 2016
Quem pensas tu que és...
Quem pensas tú que és,
para me dizeres o que fazer,
o que pensar, se chorar ou não.
Quem julgas ser,
que tens a tua balança nas mãos,
para julgar o que sinto, o que penso, o que sou.
O que esta bem ou mal, o que é ou o que será.
Quem pensas tu que és,
que dizes como me tenho de sentir.
Se nunca sofres-te o que eu sofri, porque tão só eu sei o que me dói, o que me magoa.
È fácil abrir a boca e dizer lamices, ideias, procedimentos.
Que lindo o que dizes para fazer, quando jamais soubeste o que significa a dor.
Alguma vez, sentiste o coração ser rasgado com uma faca,
enquanto quem amas só atropelas tuas ideias.
Alguma vez, repetidamente as noites foram abismos intermináveis?
Alguma vez, te sentiste lixo?
Não, pois não...então deixa para lá a tua cátedra da vida.
que piano sem pianista, é musica estridente.
que mar sem agua não é praia.
Vacuas palavras, sem vivência, são apenas isso...palavras.
Só eu sei o que sinto, que o tempo me ensine a abrir caminhos é uma coisa.
Más jamais conheci alguém que o tempo tenha brindado esquecimento.
Quem julgas tu que és,
que nunca foste capaz de intuir o meu olhar apagado.
Porque jamais ficaste no meio da escuridão.
o meu sorriso vazio, a minha solidão minha única companhia.
Porque jamais chegaste a casa e ninguém a tua espera.
Quem pensas que és..
quando julgas saber o que devo fazer.
e jamais sentiste o que significa perder.
Cada dor é única, cada ser respira seu único ar,
ninguém respira o ar de outro.
Permite então dizer-te faz-me sorrir,
faz-me ver o céu, apenas arrastra-me e envolve-me
impregna-me da tua energia, da tua alegria
para me dizeres o que fazer,
o que pensar, se chorar ou não.
Quem julgas ser,
que tens a tua balança nas mãos,
para julgar o que sinto, o que penso, o que sou.
O que esta bem ou mal, o que é ou o que será.
Quem pensas tu que és,
que dizes como me tenho de sentir.
Se nunca sofres-te o que eu sofri, porque tão só eu sei o que me dói, o que me magoa.
È fácil abrir a boca e dizer lamices, ideias, procedimentos.
Que lindo o que dizes para fazer, quando jamais soubeste o que significa a dor.
Alguma vez, sentiste o coração ser rasgado com uma faca,
enquanto quem amas só atropelas tuas ideias.
Alguma vez, repetidamente as noites foram abismos intermináveis?
Alguma vez, te sentiste lixo?
Não, pois não...então deixa para lá a tua cátedra da vida.
que piano sem pianista, é musica estridente.
que mar sem agua não é praia.
Vacuas palavras, sem vivência, são apenas isso...palavras.
Só eu sei o que sinto, que o tempo me ensine a abrir caminhos é uma coisa.
Más jamais conheci alguém que o tempo tenha brindado esquecimento.
Quem julgas tu que és,
que nunca foste capaz de intuir o meu olhar apagado.
Porque jamais ficaste no meio da escuridão.
o meu sorriso vazio, a minha solidão minha única companhia.
Porque jamais chegaste a casa e ninguém a tua espera.
Quem pensas que és..
quando julgas saber o que devo fazer.
e jamais sentiste o que significa perder.
Cada dor é única, cada ser respira seu único ar,
ninguém respira o ar de outro.
Permite então dizer-te faz-me sorrir,
faz-me ver o céu, apenas arrastra-me e envolve-me
impregna-me da tua energia, da tua alegria
Quem pensas tu que és...
Quem pensas tú que és,
para me dizeres o que fazer,
o que pensar, se chorar ou não.
Quem julgas ser,
que tens a tua balança nas mãos,
para julgar o que sinto, o que penso, o que sou.
O que esta bem ou mal,
o que é ou o que será.
Quem pensas tu que és,
que dizes como me tenho de sentir.
Se nunca sofres-te o que eu sofri,
porque tão só eu sei o que me dói, o que me magoa.
È fácil abrir a boca e dizer lamices, ideias, procedimentos.
Que lindo o que dizes para fazer,
quando jamais soubeste o que significa a dor.
Alguma vez, sentiste o coração ser rasgado com uma faca,
enquanto quem amas só atropelas tuas ideias.
Alguma vez, repetidamente as noites foram abismos intermináveis?
Alguma vez, te sentiste lixo?
Não, pois não...então deixa para lá a tua cátedra da vida.
que piano sem pianista, é musica estridente.
que mar sem agua não é praia.
Vacuas palavras, sem vivência, são apenas isso...palavras.
Só eu sei o que sinto, que o tempo me ensine a abrir caminhos é uma coisa.
Más jamais conheci alguém que o tempo tenha brindado esquecimento.
Quem julgas tu que és,
que nunca foste capaz de intuir o meu olhar apagado.
Porque jamais ficaste no meio da escuridão.
o meu sorriso vazio, a minha solidão minha única companhia.
Porque jamais chegaste a casa e ninguém a tua espera.
Quem pensas que és...quando julgas saber o que devo fazer.
e jamais sentiste o que significa perder.
Cada dor é única, cada ser respira seu único ar,
ninguém respira o ar de outro.
Permite então dizer-te faz-me sorrir, faz-me ver o céu,
apenas arrastra-me e envolve-me
impregna-me da tua energia, da tua alegria.e-
viernes, 8 de julio de 2016
El gran espejo
Tanto fue el tiempo, dónde corría vertiginosa a procura de respuestas.
respuestas que jamás podría responde,
porque fueron otros los que hicieron que me cuestionara,
pero que a la vez solo ellos conocían la verdadera razón del porque.
Fueron tantos años que la ignorancia,
limito el abrirme al más valioso de mis conocimientos.
Encontrarme cara a cara con mi mejor amigo,
y mirar de frente sin miedos mi peor enemigo.
Un día me coloque delante de un inmenso espejo
Me mire hermosa,
me mire horrenda,
me mire llorosa,
me mire sonriente.
En ese mismo reflejo,
me sentí orgullosa de ser,
me sentí repulsiva,
me sentí plena,
me sentí poca cosa.
Encontré en esa imagen del espejo,
el brillo explosivo de la mirada plena,
lo enrojecido del llanto,
el lagrimear de la nostalgia,
Aprendí que la única y verdadera persona con permiso para medirme, SOY YO MISMA.
Cuando miro un árbol o planta con sus hojas caídas, no pierdo tiempo en pensar porque no la riegan.
Busco agua y apaciguo su sed, porque solo yo estaba en el preciso momento, para ver y hacer lo que solo yo podía haber hecho.
Por ahí va mi lección de vida. No esperar que otros hagan lo que por derecho y deber me toca hacer.
Solo yo soy responsable de mi misma, me toca ser el abrazo mismo, la caricia sublime y reírme o sonreírme mismo que sea el viento que me arranca ese sentirme llena.
respuestas que jamás podría responde,
porque fueron otros los que hicieron que me cuestionara,
pero que a la vez solo ellos conocían la verdadera razón del porque.
Fueron tantos años que la ignorancia,
limito el abrirme al más valioso de mis conocimientos.
Encontrarme cara a cara con mi mejor amigo,
y mirar de frente sin miedos mi peor enemigo.
Un día me coloque delante de un inmenso espejo
Me mire hermosa,
me mire horrenda,
me mire llorosa,
me mire sonriente.
En ese mismo reflejo,
me sentí orgullosa de ser,
me sentí repulsiva,
me sentí plena,
me sentí poca cosa.
Encontré en esa imagen del espejo,
el brillo explosivo de la mirada plena,
lo enrojecido del llanto,
el lagrimear de la nostalgia,
Aprendí que la única y verdadera persona con permiso para medirme, SOY YO MISMA.
Cuando miro un árbol o planta con sus hojas caídas, no pierdo tiempo en pensar porque no la riegan.
Busco agua y apaciguo su sed, porque solo yo estaba en el preciso momento, para ver y hacer lo que solo yo podía haber hecho.
Por ahí va mi lección de vida. No esperar que otros hagan lo que por derecho y deber me toca hacer.
Solo yo soy responsable de mi misma, me toca ser el abrazo mismo, la caricia sublime y reírme o sonreírme mismo que sea el viento que me arranca ese sentirme llena.
Silencios.
Niebla que acorta el horizonte
me impide ver mas allá de su cuerpo voluminoso
es mi saber y mi certeza que me dice que más allá de ella
esta la montaña que veo día a día.
Cuando admiro la noche despida
y las estrellas que titilan a lo alto
estoy convencida que más allá de lo que logro ver
está un sol radiante de amanecer,
un sol alto de medio día y un sublime ocaso
Cuando la tormenta arrecia, no es que después entra el sol a brillar
es que siempre ha estado presente.
Y es así que quiero mirar el largo camino de mis días
y aunque todo parezca repetible
se matiza de diferencia
que solo la minúscula observancia hace evidente.
Puedo pasar al lado de un árbol cada día.
Pero nunca esta igual, porque aprendí a sentir su palpitar.
El esta allí anclado a sus raíces y acepta los cambios
se viste de primavera florida, de verdor de verano,
despoja su ropaje en otoño y se renueva cada invierno.
Es su ciclo natural. Es su tiempo preciso y exacto.
Silence at Down, uno de mi temas preferidos
me gusta escuchar música Reikiana,
cerrar los ojos, sentir el levitar de mis pensamientos
llenar el pecho de aire renovando mi energía interior.
Aprendí a dejar las cosas, para ir al encuentro del vacío.
Ese vacío que esta cargado de esencia.
Ese vacío repleto de silencio, dónde el sonido es apenas perceptible
en el balbuceo de mi monologo interior.
Ese vacío que ver pasar los pensamientos, sin aferrarme a ninguno.
me impide ver mas allá de su cuerpo voluminoso
es mi saber y mi certeza que me dice que más allá de ella
esta la montaña que veo día a día.
Cuando admiro la noche despida
y las estrellas que titilan a lo alto
estoy convencida que más allá de lo que logro ver
está un sol radiante de amanecer,
un sol alto de medio día y un sublime ocaso
Cuando la tormenta arrecia, no es que después entra el sol a brillar
es que siempre ha estado presente.
Y es así que quiero mirar el largo camino de mis días
y aunque todo parezca repetible
se matiza de diferencia
que solo la minúscula observancia hace evidente.
Puedo pasar al lado de un árbol cada día.
Pero nunca esta igual, porque aprendí a sentir su palpitar.
El esta allí anclado a sus raíces y acepta los cambios
se viste de primavera florida, de verdor de verano,
despoja su ropaje en otoño y se renueva cada invierno.
Es su ciclo natural. Es su tiempo preciso y exacto.
Silence at Down, uno de mi temas preferidos
me gusta escuchar música Reikiana,
cerrar los ojos, sentir el levitar de mis pensamientos
llenar el pecho de aire renovando mi energía interior.
Aprendí a dejar las cosas, para ir al encuentro del vacío.
Ese vacío que esta cargado de esencia.
Ese vacío repleto de silencio, dónde el sonido es apenas perceptible
en el balbuceo de mi monologo interior.
Ese vacío que ver pasar los pensamientos, sin aferrarme a ninguno.
lunes, 13 de junio de 2016
Saudades
Hace unos años dejaste de estar presente en mis estaciones.
Dejo de existir las flores de primavera
El sol da ria de Aveiro no verão
A mermelada de marmelo no outono
E os silencios no inverno.
Tardes de retos cada vez que precorrias este caminho
Neste banco, muito foram as nossas conversas.
Muitas foram as lagrimas e os sorrisos.
Muito cansaço, muitas alegrias, outras foram apenas
como tu decias para lhe fazer a vontade.
Voz silente, brillo de olhos, ainda te sinto nesse banco.
A olhar para mi con teu sorriso. Ainda ouço o murmurio das tuas frases.
Sem te dizer nada, intuias o que de amargo levaba na alma. Ainda consigo sentir a tua mão no meu rosto num intento de tornar tua as minhas tristezas. Pouco foi o tempo no que me adocei da tua ternura de mãe. Mas foram intensos os momentos. Julgo por isso hoje saber o que sentias ao ter-me distante, vivo esse peso hoje na alma, mais intenso, pois o tempo mudou, e a diferença de ti, não tenho o ombro donde apoiar-me. Chegar sem alguém que espere. Acordar sem ruidos. Retomar caminho, acertar e falhar, certamente uma opção plácida para quem a não vive. Ficou o mate das imagens, o baú das lembranças, a diferença da aletria que mimosamente me servias recém feita para o lanche, sabor que jamais alguém igualou. Saudade tua mãe.
No importa cuan distante me encuentre del punto de llegada. No importa lo lejos que me encuentre de lo que realmente intento y deseo hacer. No importa donde comenzó mi principio, si me encuentro a mitad de algo, con miedo a seguir enfrente. Lo importante es no distraerme con ideas ajenas, con consejos ni direcciones impuestas sutilmente, con verdades a medias. Pues he aprendido que al distanciarme por poco que sea de mi sueño, de lo que realmente quiero e intento hacer, me distancio irreversiblemente de lo que realmente soy. María Lasalete Marques
Aún me queda camino
Hace una semana me compre un libro de los que realmente me disfruto de leer. Textos inspiradores, que se tornan en el murmullo interior de una voz que aún vive condicionada a un tal vez. Cuando lo estaba comprando, la chica de la tienda me dijo que el domingo 12/6, el autor estaría autografiando el libro, aprovechando mi día libre, fui a que me rubricara el libro, realmente no es la firma lo importante, apenas quería conocer el autor Gustavo Santos, pues ya había leído algunos escritos del mismo.
Me preguntó de dónde era, yo ratificando mi nacionalidad Venezolana y mis orígenes portuguesas, me dijo" Se nota que no eres de aquí" Nuevamente vuelve a preguntarme si estoy en Portugal hace mucho, y le digo que no, antes viví en Holanda. Y me pregunta en que País me gusto vivir más. A lo que sin duda alguna le dije Holanda. Me pregunto porqué. luego de responderle me dijo; Ya has vivido bastante, realmente has recorrido algún camino.
Realmente si he recorrido algunos kilómetros, he vivido algunas experiencias, unas mejores otras peores, pero siento que aún tengo tanto que aprender, tanto que equivocarme y acertar. Creo que esto es lo que realmente representa el vivir. He conocido gente maravillosa en ambas direcciones, incluso aquellas que me han herido, les guardo especial cariño, pues gracias a ellas he asimilado mejor el aprendizaje. Hay personas cercanas que apenas no me dicen nada porque no reflejan en realidad lo que dicen ser, Hay otras que parecen no estar presentes, pero de las que he aprendido la fuerza de su constancia, he conocido personas luchadoras que arriesgan todo y convierten proyectos en realidades, mismo estando fuera de su zona de confort, de su tierra natal. He conocido personas que cruzan los brazos esperando que todo aparezca sobre la mesa. De todos he aprendido, Y lo mejor que he descubierto en todos estos años, es que aún me queda camino que recorrer.
Debo ser YO
No pretendo luchar contra mi presente, mismo que yo no entienda el porqué, apenas estaré y se que debo pasar por ello, para prepararme, para seguir siendo YO María Lasalete Marques
La otra Orilla
Cruzar a la otra orilla, puede ser mi mejor símil de la vida, es una ruta divergente, el recorrido que hagamos, marca la diferencia, Puedo cruzar el puente, contornar la montaña o porque no sobrevolarla.
Puedo optar por aferrarme a los parales del puente, para no sentir el vértigo,
Mirar las margenes del río a la distancia, y estremecer al mirar el abismo.
Puedo recorrer tan velozmente el puente, que solo logre sentir el viento en la piel, y no darme cuenta de la montaña escarpada del torrente del agua y su brujir.
Puedo contornar la montaña, sentir el cansancio, y el placer del descanso. Vivir y sentir todo lo que me envuelve, ver la mariposa como ronda cada flor abierta, como los ramos finos danzan al ritmo del viento. Sentir la humedad del agua ante la cascada, Percibir el fresco olor que me ofrenda el viento, olor de tierra húmeda, de hierba, de flor silvestre.
Puedo sobrevolar el cielo, para llegar contemplando un manto y extenso verdor, sin darme cuenta de que un río separa dos orillas, que existe un puente que cruzar.
No importa el camino que tomemos, lo importante es que podamos decidir que queremos encontrar, que experiencias deseamos sentir.
Cada camino revela un encanto, ninguno es mejor opción que otro, apenas son 3 formas de lograr algo, de posicionarnos para ir al encuentro de nuestro proyecto de vida.María Lasalete Marques
Ella crece en aguas estancadas, largo tallo que la alimenta del suelo donde anclo sus raíces, buscó el aire para abrir su encanto, abre sus pétalos ante la presencia del sol que le enriquece su color, recogiendo su brillo ante la noche, entonces descansa, duerme y sueña. Porqué ser diferente. María Lasalete Marques
ACKgB/s320/10040650.jpg" />
Si te sientes cansada, es porque trabajas en concretar algo. También puede que te sientas aburrida, entonces muévete. Si la inspiración te invade, danza, salta, corre, escribe, pinta pero hazlo. Lo importante es sentir pasión por ello. Mismo si estas en esos día que solo deseas estar echado en la cama viendo la tele, regálate tiempo. María Lasalete Marques
sábado, 21 de mayo de 2016
Blanco y Negro
Pasión, Efusión, Entusiasmo,
Ardor, Fogosidad, Emoción.
Todas ellas sinónimos,
y cada una de ellas únicas, distintas.
Así es la forma
como estamos perante la vida
Todos la vivimos,
pero tan simple como decir de manera distinta.
La esencia encaja
en la misma diatriba ordinaria
En el impulso de
aciertos y fracasos
Encuentros y
desencuentros
Hegemonía que sería
igual a predominar, supremacía, preponderancia
Nada es antagónico,
apenas diferente
El blanco no es antónimo
de negro, apenas son dos colores que traducen el secreto mismo del ser humano,
por ello la escala de los grises.
Manipulamos los
conceptos, la esencia, pero no logramos crear
nuestro propio igual.
O absorbemos
todos y cada uno de los eventos tornándonos seres oscuros
Vivimos apenas
sin permitir que nada nos afecte, siendo como el blanco.
Y quienes más o
menos van filtrando las experiencias asimilándolas o no
Interpelar quien
esta cierto o no, es jugar en el absurdo,
Porque la verdad
depende de traducir un simple hecho, sin interpretarlo
Es decir lo que
vi, sin experimentar lo que creí haber visto.
La moralidad
depende del entorno en el cual he vivido
De las reglas
impuestas, lo que para mí pueda parecer inmoral
Mi moralidad
puede ser cuestionada.
Prefiero seguir
creyendo que las palabras son apenas la forma como logramos comunicarnos.
Vivir debe ser
apenas eso, es tan corto el tiempo para buscar fórmulas mágicas.
Déjate llevar por
la corriente de la vida, haciendo tú parte.
Eres pasado no serás futuro.
Tus cabellos como
cascadas en el tiempo
Ondean abrazados
a las corrientes del norte
Brillo de piel y
aromas en los recuerdos
Recuerdos que se
aglutinan en lo intrínseco de la noche
Piel sudorosa,
pasiones secretas
Un ver y gustar
Un gustar y
desear
Un desear que se
torna pasión
Una pasión
irreverente que se vuelca en entrega.
Una mirada de
rostro oculto
Un deseo de
conquista hecho constancia
Es la diferencia
entre el estar y el propósito
Tus palabras sin
sonido
Carente de
esencia diáfana, se ahogan en el pantanal de la incertidumbre
Ya tu presencia
no me dice nada
Nada es más que
olvido, no estas porque eres verbo conjugado en pasado
Y tan solo ya no
dejas marcas en el presente que se yergue sobre el horizonte
Ese horizonte diáfano
transparente que se niega a ser monotonía
Porque cada alba
despliega una luz diferente.
Como cada ocaso
deja sombras diferentes.
Hoy estoy en el
ecuador del tiempo.
Toda sombra yace
sobre mis pies,
y la mirada solo se distrae con el vuelo.
Fuiste no eres
presente.
Eres pasado no serás
futuro.
Sorry for you, You time is out, is past
Existen locuras
que muchas veces nos llevan a la realidad
Existen angustias
que provocan espasmos en cada musculo del cuerpo
Existen fríos
nórdicos que nos erizan la piel
Cálidas caricia
de un sol radiante en el trópico de nuestros pensamientos.
Nombres que han
dejado marcas y huellas en nuestra vida.
Momentos mágicos
mirando un horizonte común.
Miedos que nos
paralizan el andar en la vida
Promesas que se
dejaron de cumplir
Existen
decisiones que laceran el alma
Miradas opacas de
sueños destruidos
Cicatrices que
nos condenan la sonrisa, dejando las huellas de una historia.
Cuentos de hadas
con finales felices, y escenas de suspenso que nos hacen retroceder.
Pueden ser
inúmeras las reacciones a una misma situación
Pero hay UN UNICO
TIEMPO donde debemos abrir las puertas de nuestra propia existencia
Dejar los
ventanales abiertos, para que el viento expanda la energía del Universo en el
interior de nuestros aposentos encerrados por los temores.
Entregarnos a la
vida de brazos abiertos, recordando siempre que nos forjamos del pasado
Me prometo a mí
misma iniciar mi caminata, enterrando el pasado y dejándolo dónde quiso estar.
Me prometo a mí
misma encerrar capítulos, dar vuelta a la página, escribir jamás reescribir
nuevos capítulos.
Me prometo
liberarme de promesas que otros rompieron, y si hoy no es presente queda en el
pasado sin opción a futuro. "Sorry for you, You time is out, is past. Welcome the new time,
welcome the new news." María
Lasalete Marques
jueves, 10 de marzo de 2016
“Cuando todo parece gris...cuando la tormenta se acerca, cuando el frio arrecia, cuando las fuerzas merman,
Existe un ápice de segundo dónde todo se torna distinto. Ese rayo brillante de luz rasga el cielo y nos crea un arco colorido, que nos dibuja el puente, para cruzar hacia los sueños, hacia la esperanza, hacia la confianza....
Es un segundo tan solo donde un hondo respirar nos carga de energía."
María Lasalete Marques
Algunos susurros
Maria Lasalete Marques
“Alguien un día
creyó, ser tan perfecto, tan correcto, tan único...
que sin darse cuenta alejo
quien le amaba."
“Cuando no vemos futuro con alguien, puede que
suceda dos cosas....Nunca hubo presente y menos aún pasado. O apenas fue efímero
el encuentro, apenas duro un segundo la magia."
sábado, 27 de febrero de 2016
Mis amigos
Desconfio dos amigos que sempre
estão quando existe diversão, os que sempre dizem que tudo esta bem, os que são
os primeiros a chegar nos momentos de abundancia, que sempre estão prontos a
celebrar dos bons momentos.
Acredito nos amigos que são
capazes de ter suas ideias próprias, mesmo que difiram das minhas, dos que me
corrigem sem me julgar. Dos que tendo algo para dizer são frontais.
Adoro os amigos que estão ao meu
lado nos momentos difíceis, que me escutam, que põem o braço por cima do meu
ombro, e sem dizer palavra estão para me recordar, que mesmo tendo perdido o
meu norte, eles se convertem na minha bússola.
Acredito no amor da amizade,
daqueles que me desejam surpreender, mesmo que a distância esteja presentes,
têm sempre a magia da proximidade. Desconfio daqueles que se dizem amigos sendo
apenas colegas. Dos que confundem as barreiras dos limites.
E apesar de ter poucos amigos,
sinto-me protegida por eles.
sábado, 13 de febrero de 2016
Un domingo como
mañana hace 34 años hice a un lado mis sueños de niña, para abrazar un nuevo
ciclo en mi vida.
Una promesa que a
lo largo del tiempo se desmorono y de ese tiempo compartido alcance sueños, subí
montañas, tambalee, dude, descendí, me aferre, luche intensamente, pero ame con
la misma intensidad, como ímpetu hay en la furia del mar, y luz en el infinito,
creo que nadie podrá decir que no hice mi parte. Que no me entregue plenamente,
de alma y corazón.
Hoy pudiera no abrazar
con tanta nostalgia esa aventura de 24 años vivida, pero hay caminos que se recorren dos veces, creo
que ellos buscan que aprendamos algo, una lección de vida talvez. Y una vez más
el camino se volvió arenoso, y se dificulta el caminar.
Y vuelvo a surcar
una aventura en las aguas del mar del norte, un compromiso que abrace con
intensidad, creyendo en que el amor, estaba hay como segunda oportunidad, pero
que no sería tan real pues se desmorono, jamás fue un sueño a dos, más si un
contrato mercantil donde una de las partes no satisfago a la otra, no vislumbro
futuro, y sin tener nada exigía igualdad.
Hay quienes no
abren su alma y no son capaces de contar sus historias, mismo que hagamos de
ellas personajes anónimos. Por miedo a lo que puedan decir o pensar los demás.
Unos dicen que desnudar nuestra vida al público es sinónimo de peligro, yo más
bien creo que desvendar caminos, nos ayuda a saber que no somos solo nosotros
que han visto en un segundo sus sueños desmoronarse, y que hay que forjar
fortaleza, para levantarnos y seguir caminando.
Pues nada termina
realmente apenas se transforma. Hoy así como el día, no veo, la luz del sol, y como la cabra de la
montaña busca la roca alta, dobla sus patas, y se hace pequeña e
insignificante, mirando el horizonte. Yo me refugio en el letargo, arrullada
por le presencia de quienes traigo a mis recuerdos, y abrazo en la distancia
permitida.
Saber que fui, y
hoy apenas soy, que sonrío a diario y a la vez sollozo. Prefiero escuchar y
alentar antes de ser confortada. Prefiero silenciar la rabia, pues no consigo
ser cruel. Formas extrañas de amar que no comprendo. Pues apenas conozco una.
Una entrega, una lucha, una razón, hoy solo esta quien realmente desea estar.
He cerrado
algunas páginas, otras permanecen aletargadas, otras apenas siguen en abierto,
pues hasta hace apenas unos días creí que pudiera volver a reescribirlas, pero
debo aprender que la eternidad es apenas una palabra, y que le hemos dado el
significado de tiempo que jamás acaba. Somos tan hábiles y letrados con las
palabras, y tan crueles a la vez. Sabemos conquistar imposibles, pero realmente
somos tan miserables en lo que a humanidad se refiere.
sábado, 23 de enero de 2016
Las luces van
desfigurando las imágenes que flagelan mis recuerdos.
Caminos recorridos
de las manos, con un mundo de sueños a construir.
Lejano como la
luna que por instantes se oculta, sé que estas mismo sin verte.
Y cierro mis ojos
para pensarte, pues al abrirlos mi realidad es otra.
Bien pudieras
estar cerca, pero el tiempo abrió heridas de dudas.
Construimos un
templo sobre arena, pues el deseo cegó lo que estaba más que visible.
Hoy tenemos miedo
de y el silencio hace más tenue la distancia, hace menos dura la ausencia.
El tiempo no sana
herida alguna, apenas nos enseña a vivir con las ausencias.
El dolor no se
mitiga con el llanto, ni con el tiempo, lo compartido deja ramos que la
mansedumbre a calma entre los recodos del olvido. En los laberintos de los miedos.
Somos dos habiendo sido uno.
Si tan solo no
quiero decir palabras
Es ápice olvidado
y obscuro
Es musa moribunda
que aletarga su tiempo
Que sana las
heridas, y se aísla del miedo.
Renazco de las
sombras y me envuelvo de luz
Busco en el tiempo.
El tiempo perdido
Miedos acorazados que emergen de la penumbra
Porque siempre vivirá
en mí el deseo, el sueño
Realidad única que
solo existe y cohabita conmigo en los sueños.
Partidas sin
retorno, el tiempo aniquilo los días para seguir siendo
Esencia de incienso, humo que sutilmente se eleva al infinito
Donde no estas
presente, porque caminas en sendas incógnitas.
Existen ausencias
de miedo, pensamientos que crean un talvez.
Nada será igual,
como llenar el vacío que permitiste construyera un muro contenedor.
Somos dos
habiendo sido uno.
domingo, 17 de enero de 2016
Los sueños mis metas, mi lucha seguir siendo quien soy.
Hay instantes que
me siento como él, esta trama existencial, en busca de algo, de una simple
razón. No hay espacio para mis renuncias personales, más jamás exigí que
alguien lo hiciera por mí.
Creo haber sido
honesta, y haber estado presente cuando se me ha pedido estarlo. La vida nos
colma de experiencias, de guerras constantes, de caminos inciertos, pero el
futuro es indeleble como los sueños.
Pretender
adivinar el mañana es desprestigiar el presente. Y si decidí un sendero, si un
día hice una promesa, trate de cumplirla. Lo que no puedo atar, son los sueños
de otros, no puedo moldar la vida de nadie, sus ideas por más incongruentes que
me puedan parecer, no puedo borrar el pasado ni sus secuelas. Pero no puedo permitir que ellos tampoco
manipulen mi verdadero deseo de ser quien soy.
No existe una única
persona que pueda decir que la haya perjudicado, despierto cada día con el
rostro levantado orgullosa de lo que he sido hasta hoy, seguiré siendo la
eterna soñadora de que deambula entre las bondades del vivir.
Mismo con el corazón divido, trato a diario de conciliar mis añoranzas. No estas junto de mí, as alejado tu mano de la mía. Pero no me has robado mi esencia. Quiero seguir mirando el horizonte como el camino y mi arcoíris el puente. Los sueños mis metas, mi lucha seguir siendo quien soy.
domingo, 3 de enero de 2016
Lejos del ruido de la humanidad
Busco el
horizonte, para mirar una vez más la
infinidad del espacio, esa línea abstracta que nos separa del más allá.
Mirar sin observar, oír sin escuchar, respirar
sin oler, oigo el canto del jilguero y la lluvia. Las gotas sobre el agua y
admiro verlas penetrar ondulando ese cuerpo que se hace uno solo.
Y así como el ave
busca la tranquilidad, mismo que el viento silbe en la copa del árbol, mismo
que el agua descienda la montaña en vertientes produciendo sonidos. Ella sabe
que es su remanso de paz. Yo busco el mío, lejos de ruido que hacemos la
humanidad. Busco mismo sin saber por dónde comenzar, más cada día como fénix
emerjo y me hago fuerte. Y se que voy a extender mis alas al viento, y ser como
ese jilguero que encontró en el borde mismo del abismo, la tranquilidad para descansar.
Reescribir mi historia
Silencio todos
los ruidos en mi redor, quiero escuchar apenas el viento, ver la luz, sentir el
aroma del aire que llena mi cuerpo de energía.
Silencio los
pensamientos que como alas revolotean buscando respuestas, coloco en segundo
plano cada evento pasado, pues me distraen del camino que debo seguir.
Si has necesitado
tanto tiempo para saber si la verdad era realidad, apenas ese tiempo me ha
hecho encontrar que nunca estuve realmente en el lugar en el que me dijiste que
permanecía.
Hoy bajo la
neblina, lo gris, despiertan los sentidos al camino exacto que deseo seguir.
Pues yo soy temporal, las relaciones son temporales, la vida es temporal,
apenas mi alma es eterna.
Soy energía del
universo retenida en un cuerpo, así como tú, busco el encuentro del todo, ser
una con el universo.
Cierro mis ojos
apenas para mirar y los abro para dejarlos fijos sin ver nada en realidad. No
fijo mí mirada más que en el vacío. Siento lo sutil del viento que rodea mi
cuerpo. Y la fuente se hace presente en la energía que llevo dentro.
Quiero volver al arrullo
del principio, sanar heridas viejas, olvidar rencores, perdonar ofensa, y sobre
todo perdonar a mi mayor enemigo, ese enemigo que soy yo misma. Pues me ha
hecho dudar mil veces, me ha hecho sentir el miedo, me ha hecho resquebrajar y
ha hecho menospreciarme.
Quiero volver a
mirar el crepúsculo y caminar en la arena húmeda, con los pies descalzos, para
sentir la vida. Quiero volver a mirar el viento y sentir el aroma del mar,
sentir la basculante energía que me brinda en cada reventar de ola junto a mis
pies.
Quiero ser consonante
con lo que he aprendido y lo que otros me han enseñado, quiero ser fuente de
luz y energía vibrante que se expande al universo. Quiero sentir el retorno de
lo que doy, Apenas quiero ser quien debía ser desde el inicio, quiero retomar
lo que de inicio debí haber hecho, pues aún estoy a tiempo de recomenzar mi
historia.
Suscribirse a:
Entradas (Atom)
Renacer en el Ocaso...
Renaciendo en el Ocaso, es parte de una vida que necesitó plantearse… ¿Qué hago ahora con lo que tengo en mis manos?
Jamás diría, comenzar de nuevo o partir de la nada…Pues quien ha vivido 45 años, jamás puede partir del punto cero.
Cada persona que enfrenta una situación álgida en el recorrido de las sendas de su vida.
Siempre recomenzará, planteándose una nueva forma de ver y de vivirla, más nunca comenzará de nuevo.
Pues cada quien lleva en si las huellas que se fueron tatuando con el tiempo, sus recuerdos, sus fortalezas, sus debilidades, su aprendizaje, su entorno.
Para comenzar de nuevo, sería necesario nacer de nuevo. Y eso no es posible.
Porque renacer en el Ocaso y no en el alba… Porque es en el Ocaso dónde solemos aventarnos a los recuerdos, reposar el cansancio, meditar y contrapesar situaciones.
Así que dejaré el alba para iniciar mi trayecto en ese Universo llamado Vida.

María Lasalete Marques
Jamás diría, comenzar de nuevo o partir de la nada…Pues quien ha vivido 45 años, jamás puede partir del punto cero.
Cada persona que enfrenta una situación álgida en el recorrido de las sendas de su vida.
Siempre recomenzará, planteándose una nueva forma de ver y de vivirla, más nunca comenzará de nuevo.
Pues cada quien lleva en si las huellas que se fueron tatuando con el tiempo, sus recuerdos, sus fortalezas, sus debilidades, su aprendizaje, su entorno.
Para comenzar de nuevo, sería necesario nacer de nuevo. Y eso no es posible.
Porque renacer en el Ocaso y no en el alba… Porque es en el Ocaso dónde solemos aventarnos a los recuerdos, reposar el cansancio, meditar y contrapesar situaciones.
Así que dejaré el alba para iniciar mi trayecto en ese Universo llamado Vida.

María Lasalete Marques